Márcia atua há 26 anos. Atualmente trabalha na Prefeitura Municipal de Pires Ferreira – CE e na Prefeitura Municipal de Hidrolândia – CE.
“Pensar na valorização da Assistência Social enquanto profissão nos remete a várias reflexões, a começar pelo Art. 1º da LOAS que define essa política pública de direitos. Com isso, passamos a analisar a atual conjuntura e nos deparamos com o contraditório de uma política pública com pouco financiamento, com relações de trabalho fragilizadas, com baixas remunerações, acúmulo de funções no âmbito municipal e inúmeros outros problemas, mas que ainda assim nos deixam enxergar a profissão do Assistente Social como uma fortaleza imensa nesse processo de consolidação da política de Assistência Social. Ou seja, o Assistente Social é o que há de melhor em tudo isso porque apesar das inúmeras limitações, resiste na defesa e implementação dos programas, projetos, serviços e benefícios sócio assistenciais.”
“Hoje, mais que em qualquer outro momento, necessitamos potencializar essa força de forma organizada através da união da categoria profissional por intermédio do CRESS, do sindicato dos Assistentes Sociais, dos Fóruns de Trabalhadores do SUAS e outras instâncias de fortalecimento da categoria. Pois, só assim continuaremos resistindo e lutando, como sempre foi, pela Política pública de Assistência Social.”